EGITO - Apesar das ameaças de Muçulmanos em uma região do Egito afetada pela violência sectária, a polícia se negou a aumentar a segurança para o culto de véspera de Natal no dia 6 de janeiro, e seis cristãos foram mortos a tiros depois de saírem da igreja.
Três homens, provavelmente muçulmanos, incluindo um com ficha na polícia, estavam em um carro quando dispararam contra os cristãos coptas que estavam no culto da igreja Saint John, em Nag Hammadi, 455 km ao sul do Cairo. Um segurança muçulmano também foi morto, e outros nove cristãos ficaram feridos, três em estado grave.
Os coptas, juntamente com outras comunidades ortodoxas, comemoram o Natal no dia 7 de janeiro.
O primeiro suspeito de ter atirado com o rifle automático é um morador local, chamado Mohammed Ahmed Hussein. Os líderes religiosos disseram que ele não foi preso por seus crimes anteriores por ser protegido pelos oficiais do Partido Democrático Nacional.
Mohammed atirou enquanto o carro estava em movimento. Um oficial de segurança afirmou que os que foram mortos estavam a 200 metros da entrada da igreja.
O líder da igreja disse que alguns membros de sua congregação receberam ameaças por telefone, dizendo que os muçulmanos “iriam vingar um crime anterior durante as celebrações de Natal”.
Após esse ataque, o atirador continuou a agressão a outros coptas em outras partes da cidade. Milhares de coptas protestaram nas ruas de Nag Hammadi a falta de segurança em relação aos ataques dos muçulmanos.
Estima-se que 5.000 cristãos estiveram presentes ao funeral das seis vítimas.
Manifestantes muçulmanos atiraram pedras nos carros durante o funeral.
Os coptas, juntamente com outras comunidades ortodoxas, comemoram o Natal no dia 7 de janeiro.
O primeiro suspeito de ter atirado com o rifle automático é um morador local, chamado Mohammed Ahmed Hussein. Os líderes religiosos disseram que ele não foi preso por seus crimes anteriores por ser protegido pelos oficiais do Partido Democrático Nacional.
Mohammed atirou enquanto o carro estava em movimento. Um oficial de segurança afirmou que os que foram mortos estavam a 200 metros da entrada da igreja.
O líder da igreja disse que alguns membros de sua congregação receberam ameaças por telefone, dizendo que os muçulmanos “iriam vingar um crime anterior durante as celebrações de Natal”.
Após esse ataque, o atirador continuou a agressão a outros coptas em outras partes da cidade. Milhares de coptas protestaram nas ruas de Nag Hammadi a falta de segurança em relação aos ataques dos muçulmanos.
Estima-se que 5.000 cristãos estiveram presentes ao funeral das seis vítimas.
Manifestantes muçulmanos atiraram pedras nos carros durante o funeral.