
Muitos dos líderes sofreram muito nas mãos das autoridades pela participação deles no protesto pacífico na Praça da Paz Celestial em 4 de junho de 1989. Nas conseqüências do ataque, na queda do movimento e na busca da verdade, esses líderes encontraram esperança em Jesus Cristo.
Na reunião, os líderes se uniram para reafirmar o manifesto escrito, que foi assinado por 226 líderes cristãos chineses. O manifesto clama por perdão, arrependimento, verdade, justiça e reconciliação pelo massacre de 1989. Os líderes se reuniram com o propósito de conhecer os propósitos de Deus para sua nação.
Bob Fu afirma: “A China está em fase de transição. Oramos para que a comunidade internacional escolha se solidarizar com a liberdade para a China, para que uma nova China, temente a Deus e respeitadora dos direitos humanos e da dignidade possa surgir, como uma benção para o mundo inteiro no século 21”.