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Yemane ficou 18 meses preso em Mitire.
De acordo com contatos, Yemane contraiu malária e não recebeu nenhum tipo de tratamento. As torturas físicas o enfraqueceram, e duas semanas antes de morrer ele ficou confinado em uma solitária, por se recusar a assinar uma declaração de denúncia.
O teor dessa declaração é incerto. No entanto, a maioria dos cristãos interpretou como sendo uma resignação da fé em Cristo.
Não se sabe se Yemane tinha família. Ele se tornou o terceiro cristão a morrer dentro de Mitire, e o nono em todos os centros de detenção do país.