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Uma violenta explosão com carro-bomba na sede central da Polícia, no centro da cidade, matou mais de 30 pessoas e deixou cerca de 250 feridas.
O primeiro-ministro paquistanês, Yusuf Raza Gilani, autoridades civis e políticas condenaram o atentado, garantindo que os "inimigos da nação" não alcançarão seus objetivos.
As igrejas manifestaram solidariedade às famílias das vítimas e reiteraram a "urgência de deter a espiral de ódio e de violência que pretende destruir o Paquistão".
Em recente seminário, realizado esta semana na cidade de Lahore, os líderes cristãos reiteraram que "indivíduos e grupos que propagam a violência em nome da religião devem ser condenados e detidos, pois desprezam a vida humana, atentam à solidariedade e à independência do país e acabam com a harmonia nacional, prejudicando o Estado". (BF)