domingo, 28 de fevereiro de 2010
Jovem: controle-se!
A Igreja está crescendo
O Afeganistão ocupa a 6ª posição na Classificação. Ser cristão nesse país ainda é difícil, em particular porque a Constituição é baseada em princípios Islâmicos. Além disso, o islamismo é a religião estatal e as leis não podem contradizer essas crenças religiosas.
O ano de 2009 foi duro para a Igreja, uma vez que o islamismo aumentou sua influência com a expansão do Talebã em muitas províncias. O Talebã ameaçou imigrantes, agentes sociais cristãos e a igreja local.
A pressão da família e da sociedade é ainda imensa. Quem não esconde sua conversão ao cristianismo é ameaçado até de morte pelos parentes. As ameaças têm o objetivo de trazer angústia, medo e de forçá-los a renunciar a nova fé. Em alguns casos, os novos recém-convertidos são hostilizados e há casos de sequestro. Além disso, eles enfrentam discriminação na escola, no trabalho e nos serviços públicos. Consequentemente, muitos preferem não expressar publicamente sua fé em Cristo, nem se sentem seguros para se reunir com outros irmãos.
As informações que recolhemos não indicaram assassinatos religiosos. Apesar de toda a dificuldade, a Igreja está crescendo no Afeganistão.
Jovens se reúnem para orar por prisioneiros
ERITREIA - Mais de mil adolescentes presentes no encontro anual realizado pela Igreja Pentecostal Elim, “The Gathering” (algo como “O encontro”, “O ajuntamento”), neste final de semana, serão convidados pelo grupo Christian Solidarity Worldwide (CSW) para assistir a um filme sobre direitos humanos para os prisioneiros da Eritreia. Isso, dentro de um container de metal.
O programa da CSW para os jovens, “Outcry” (clamor), está exibindo o filme para aumentar a consciência sobre o sofrimento de mais de 3.000 eritreus que estão presos, sem direito a julgamento, em condições sub-humanas, apenas pelo fato de serem cristãos. O documentário descreve a história de vida de uma cantora cristã eritreia, que foi presa e mantida em um container durante três anos.
Os jovens serão convidados a enviarem cartões-postais em protesto para o Grupo de Prisões Arbitrárias da ONU, cuja área de atuação também inclui o sofrimento dos eritreus.
Stuart Windsor, diretor nacional da CSW, afirma: “A CSW é grata a igreja Elim por fazer uso da oportunidade da reunião de jovens para tratar sobre o sofrimento dos prisioneiros na Eritreia. É necessário que levantemos nossa voz em oração e protesto pelos mais de 3.000 cristãos presos atualmente na Eritreia”.
Muçulmanos pedem fechamento de igreja registrada
O pastor M. Telepta disse ao Compass que a igreja possui a permissão legal dos moradores e oficiais para realizar cultos desde 1992.
“Desde o início, temos a permissão para cultuar; tanto do governo quanto dos vizinhos”, diz o pastor. “Nós recebemos a permissão para construir o templo e o aval do prefeito de Bekasi. Também recebemos a liberação do Fórum para harmonia inter-religiosa em Bekasi.”
Em um dos protestos, o líder da filial da FPI em Bekasi, Murhali Baeda, tentou contestar a status legal da igreja Galileia, dizendo à ANTARA, agência de notícias oficial do governo indonésio, que ele tinha “certeza” de que “alguns templos na área não possuíam a permissão completa”.
“Isso fica provado pelo grande número de pôsteres e banners colocados nos becos e locais públicos rejeitando a presença dessas igrejas”, disse Murhali.
Um decreto para juntas missionárias promulgado em 1969 e revisado em 2006 requer a assinatura de mais de 60 vizinhos e uma permissão das autoridades locais para se construir um templo cristão na Indonésia.
Os representantes das organizações muçulmanas gritavam: “Não permitimos que existam igrejas nessa região”, e carregavam cartazes com escritas “Nós, fiéis muçulmanos, rejeitamos a presença de igrejas”, e “Cuidado com a ‘cristianização’ nessa área”.
Murhali também acusou a igreja de “cristianizar” os moradores ao distribuir alimento e “vender os suprimentos básicos a preços reduzidos”. Ele afirma: “A igreja está distribuindo esse material como incentivo para que as pessoas recebam Jesus como seu Salvador. Soubemos de várias pessoas que aceitaram essas distribuições”.
“Durante a noite, a adoração ao Deus deles em forma de música perturba o sono das pessoas”, ele afirma.
O pastor nega qualquer tentativa de “cristianizar” as pessoas. “Nunca distribuímos alimento ou outros suprimentos”.
“Nossos cultos continuarão normalmente, apesar dos protestos”, declara o pastor. a tentativa de demonstrar a oposição local
Hillsong - You'll Come - 2008
1. You'll come /
2. Follow the Son /
3. Adonai /
4. Across the earth /
5. This is our God /
6. You are faithful /
7. Alive in you /
Ronaldo Bezerra-Amigos & Louvor
1.Rei do Universo /
2.Jeová /
3.Quero te louvar /
4.Preciso de Ti /
5.O meu prazer /
6.Arma de Guerra /
7.Deus Forte /
8.Pai, eu te amo /
Avalon - Rebon 2009
1. Reborn /
2. Alive /
3. Arise /
4. Feel /
5. Fragile /
6. Destined /
7. Stay /
8. Angels /
9. California /
10. Holy /
Opus Dei - Ao Vivo 2007
01. - Bom é louvar Jeová /
02. - Vida Passageira /
03. Dei - 24 Horas /
04. - Segura na mão de Deus /
05. - A Resposta /
06. - Vai dando Glória /
07. - Grande Vitória /
08. - Gaita Chorona (Bugiu) /
09. - Ora que Melhora /
10. - Jesus é Bom /
11. - Subo Morro /
12. - Somos um em Jesus /
13. - O Encontro /
14. - Trem das 12 /
15. - Promesa na Bíblia /
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Censura para encobrir conflito
As pessoas pareciam assustadas, e os policiais exibiam certa irritação. "Queremos que vocês saiam daqui; é preciso permissão especial para vir a esta cidade", disse o general Mahmoud Gohar, o comandante das forças de segurança da região, batendo palmas rispidamente e ordenando aos jornalistas que saíssem da cidade sem demora.
No dia em que os cristãos coptas celebram a véspera de Natal, um atirador muçulmano abriu fogo contra os fieis que saíam da igreja, matando sete e ferindo 10 pessoas, e causando a maior onda de violência sectária entre os muçulmanos e cristãos do Egito em anos. Nos dias posteriores, houve tumultos e confrontos. Lojas foram saqueadas, casas foram queimadas.
O governo respondeu com o envio de policiais pesadamente armados, proibindo a presença da imprensa e insistindo em que o ataque de 6 de janeiro foi retaliação por um estupro.
"Houve indicações iniciais que conectavam esse incidente às consequências de uma acusação de estupro contra um jovem cristão, que teria atacado uma garota muçulmana em uma das aldeias da região", informou o Ministério do Interior depois de do ataque.
A única coisa que o governo não quis fazer foi admitir o óbvio. O Egito estava passando por um dos mais sérios surtos de violência sectária em anos. Mas as autoridades preferiram declarar que mencionar a ideia de um conflito sectário era o equivalente a praticar sedição.
No entanto, os indícios oferecidos pelos jornais pareciam irrefutáveis: 14 muçulmanos detidos, 28 cristãos detidos, lojas cristãs incendiadas, casas muçulmanas incendiadas.
"Estamos agora enfrentando uma sociedade e opinião pública divididas em linhas sectárias", escreveu Amr el-Shoubki, analista político e colunista, em um artigo cuja manchete era "O novo sectarismo - a alienação dos cristãos", publicado pelo diário Al Masry al-Youm.
Ao longo dos anos, o Egito passou por muitos confrontos entre sua maioria muçulmana e sua minoria cristã, e sempre insistiu em que esses conflitos se deviam a alguma outra coisa - ou a qualquer outra coisa. Disputa por terras, rivalidades pessoais, crimes motivados por dinheiro. A narrativa oficial define esses episódios todos como crimes singulares, desconexos.
"O crime de Nag Hammadi foi simplesmente um crime isolado, sem motivos religiosos, da mesma forma que o crime de estupro contra a garota", disse Ahmedi Fathi Sorour, presidente do Legislativo egípcio, em entrevista ao jornal estatal Al Ahram.
Mas moradores locais, colunistas e legisladores, tanto cristãos quanto muçulmanos, dizem que a visão estreita do governo sobre o caso ignora a tensão subjacente entre as duas religiões, que vem incomodando a sociedade egípcia. Dos 80 milhões de habitantes do país, cerca de 10% são cristãos. Não importa qual tenha sido a motivação do atirador, o ataque, e os subsequentes conflitos e tumultos, serviram para colocar em destaque essa divisão religiosa.
"Aqueles que definem o ocorrido como um crime individual não conseguiram explicar até agora o motivo de um ataque a tiros contra um grupo de pessoas que estavam saindo de uma igreja em um feriado religioso, e que causou a morte de seis coptas", escreveu Salama Ahmed Salama, o presidente do conselho editorial do diário independente Shorouk. "E qual foi o verdadeiro motivo, especialmente porque o homem que cometeu o crime é conhecido por suas conexões com bandidos e pistoleiros pagos, e não com os religiosos extremistas?"
Nag Hammadi é uma cidade de cerca de 50 mil habitantes cerca de 65 quilômetros ao norte de Luxor, onde se localiza o famoso Vale dos Reis. Trata-se de um centro comercial construído à beira do Nilo, em um trecho largo do rio, em uma paisagem cercada por cristas arenosas. As ruas são movimentadas, repletas de táxis, carroças e vendedores de frutas. A paisagem é pontuada pelos minaretes das mesquitas e torres de igrejas. Cerca de 10% dos moradores são cristãos.
"Todo mundo vive junto aqui, não temos problemas", disse Korashi Ali Mahran, 22 anos, funcionário de uma companhia farmacêutica que mantém um armazém na rua central da cidade. Ele e 11 colegas estavam em um momento de folga, do lado de fora do armazém, em uma tarde recente. Metade eram muçulmanos, metade cristãos coptas. "Eu tenho amigos pessoais cristãos", disse Mahran, sorrindo para Sami Haroon, um cristão que estava sentado ao seu lado. "Não estou assustado; ele sai para comprar comida, e comemos todos juntos".
Todos os homens sorriram e fizeram acenos de concordância. O que ele queria dizer era que muita gente abriga superstições sobre dividir uma refeição com alguém de outra religião, como se isso pudesse resultar em uma conversão forçada. Trata-se de um boato, mas que vem sendo difundido com tom de grave seriedade.
Na vida cotidiana laica, as divisões podem ser bastante sutis. As pessoas trabalham juntas, estudam juntas, mas mantêm vidas sociais separadas. Os bairros são integrados, mas as vidas privadas continuam segregadas. A tensão costuma crescer quando os jovens falam de vídeos que mostram garotas muçulmanas em companhias de jovens cristãos, distribuídos via celular, ou quando os pais cristãos se queixam por seus filhos se verem forçados a estudar o Corão, nas escolas públicas.
Os colegas de trabalho no armazém reconheceram, com acenos lentos, que havia pouca convivência em Nag Hammadi. "Nós vivemos vidas separadas", disse Essam Atef, 32 anos, cristão que administra o negócio farmacêutico. "Caso haja um casamento, você apresenta suas congratulações, e se alguém adoecer, pode-se fazer uma visita; mas as duas religiões vivem separadas aqui".
Missionários são soltos
HAITI - Oito, dos dez missionários americanos detidos no Haiti, deixaram a prisão na última quarta-feira, dia 17. Um juiz haitiano assinou a ordem para libertá-los e afirmou que não encontrou evidências de intenção criminosa. Duas integrantes do grupo ainda permanecem detidas para interrogatório. A líder do grupo, Laura Silsby e Charisa Coulter serão interrogadas sobre suas viagens anteriores ao Haiti.
A maioria do grupo pertence a uma igreja batista americana de Idaho. O grupo foi preso na fronteira com a República Dominicana, acusado de retirar do Haiti 33 crianças sem documentação e autorização. As crianças foram apresentadas como órfãs do terremoto ocorrido em janeiro no Haiti. Os missionários negaram o seqüestro e afirmaram que tentavam ajudar as crianças. Informações posteriores deram conta de que vários dos menores tinham os pais vivos e foram eles que entregaram seus filhos na esperança de que tivessem melhores condições de vida no exterior.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
A Verdadeira Sodomia
Intolerância em Uganda
A passeata foi organizada pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo, em apoio ao projeto de lei os homossexuais que tramita no Parlamento de Kampala. No projeto está previsto inclusive pena de morte para o "homossexualismo agravado".
A manifestação aconteceu nesta terça-feira (16) a 75 quilômetros de Kampala, capital do país. O governo não permitiu que a passeata acontecesse na capital devido aos distúrbios ocorridos em ocasiões anteriores.
O inspetor geral da polícia ugandense, Kale Kayihura, declarou à imprensa que "o adiamento da manifestação foi solicitado porque o governo tem alguns assuntos a especificar sobre o projeto de lei".
Rei afirma ser o "Pai dos cristãos"
BUTÃO - O rei do Butão Jigme Khesar, que há anos comanda reformas democráticas no país, alegou ser o “pai dos cristãos”. Em 2005, casou sua quinta irmã com o sobrinho do padre Kinley, um jesuíta canadense que ajudou o governo a reorganizar o sistema educacional. No entanto, a construção de edifícios religiosos ainda é proibida no país, com exceção dos budistas. Recentemente, a organização cristã Portas Abertas classificou o pequeno reino do Himalaia em 12° entre os 50 países onde a liberdade religiosa é violada.
Karma Dupto, líder do Congresso Nacional Druk, exilado na Índia, disse: “No Butão, a transição para democracia foi feita no papel e a constituição garante liberdade religiosa. De acordo com o Ato para as instituições religiosas, de 2007, ninguém pode forçar uma pessoa a mudar sua fé”. Mas o líder salienta que as autoridades e a população ainda não aprenderam o significado da democracia. É por isso que religiões e culturas diferentes do budismo ainda são vistas com desconfiança.
O pequeno reino do Butão possui cerca de 680 mil habitantes e localiza-se entre as gigantes China e Índia. Até 2006, era governado por um regime teocrático budista. Em 1979, o rei Jigme Singye Wangchuck proibiu a prática de qualquer religião além do Budismo e Hinduísmo. Isto impediu que os cerca de 6 mil cristãos que vivem no país, a maioria protestante, fizessem cultos ou construíssem igrejas, levando a criação de igrejas clandestinas. Em 2008, a coroação do rei Jigme Khesar, com apenas 28 anos de idade, trouxe novas esperanças de uma abertura do país, com a criação de uma nova constituição, que prevê a liberdade religiosa a todos os butaneses. Mas o proselitismo, a publicação de Bíblias, a construção de escolas cristãs e a entrada de religiosos continuam proibidos. Hoje, o padre jesuíta Kinley é o único sacerdote religioso residente no país.
“Existe uma razão para os cristãos não serem tolerados” – diz um ex-membro do governo – “há ainda um temor de que o cristianismo dividirá a sociedade e criará tensão”. Assim, enquanto o país se abre para construções modernas, como bares e danceterias, ainda dificulta a construção de igrejas.
O ex-político cita dois casos de conversões forçadas ocorridas em 2009, mas representantes da comunidade cristã local não concordaram. “Isto gera confusão e o povo pensa que os cristãos atraem as pessoas com dinheiro e o governo sempre olha com suspeita aqueles que se convertem”, acrescentou o político.
De acordo com o pastor de uma igreja clandestina, a maioria dos cristãos butaneses não tem nenhum acesso à educação e vivem em condições econômicas desesperadoras. “Aos cristãos”, diz ele, “apenas é permitido orar em caso de doença e dentro de suas casas. A desconfiança mútua entre budistas e cristãos deriva da falta de liberdade religiosa.”
Liberdade religiosa no pós-conflito
SRI LANKA - O Sri Lanka tem enfrentado muitos conflitos nas últimas décadas. Com o fim da longa guerra entre o governo e o grupo Tigres Tâmeis em maio de 2009, o país entrou em um novo tempo, com novos desafios: o mais urgente é a realocação dos cidadãos desalojados (IDPs), processo que já está em andamento, e a estabilização política. Apesar de o conflito ser étnico e político por natureza, sua conclusão tem repercussões que irão moldar a sociedade cingalesa.
O maior causador do antagonismo religioso, manifestado através da violência, discriminação e má informação contra os cristãos, é a ideologia do nacionalismo dos budistas cingaleses, que coloca os princípios da identidade do Sri Lanka no centro da etnia e cultura budista Theravada. É possível observar um novo despertar do nacionalismo budista nos discursos públicos, o que pode causar danos aos grupos étnicos e religiosos que não seguem a cultura budista. Isso, não somente para os Tâmeis, mas para muçulmanos e cristãos.
A oposição aos cristãos é focada em acusações de conversões de budistas por meios ilegais e antiéticos. Violência, ameaças e discriminação são estratégias comuns para restringir as atividades cristãs. Após uma trégua nos violentos ataques de 2008 e 2009, houve um pequeno aumento no número de crimes. É algo que deve ser observado com cuidado. Formas localizadas e institucionais de discriminação contra os cristãos estão sendo propagadas, e informações e propagandas equivocadas têm sido usadas por nacionalistas budistas para incitar o ódio religioso e a violência contra os cristãos.
Em 2004, o Jathika Hela Urumaya (JHU) apresentou um projeto de lei chamado “Projeto para a proibição de conversões forçadas”, que terá sua última leitura antes das eleições parlamentares, marcadas para o início de 2010. O projeto é apoiado pelo congresso budista, que publicou um relatório afirmando que grupos cristãos estão envolvidos em conversões antiéticas e em atos de terrorismo.
O que mais causa preocupação nesse projeto é que sua existência teria um efeito destrutivo, pois é totalmente desnecessário, e propõe penas desproporcionais.
Diversos grupos cristãos reconheceram a necessidade de conversar com os budistas e hindus sobre os métodos de proselitismo utilizado por alguns cristãos. Eles rejeitaram a “legislação anticonversão” em sua forma atual, pois prejudica a liberdade religiosa. Os grupos cristãos também sugeriram outra maneira de discutir o assunto, através de diálogo e cooperação. Além disso, o Conselho Nacional de Igrejas (NCC) desenvolveu um “Código para ética missionária”, e a Aliança Cristã Evangélica Nacional do Sri Lanka (NCEASL) produziu um documento chamado “Boas práticas no ministério”.
Jars of Clay - Live At Gray Matters
2. Heart (Live/Acoustic) /
3. The Long Fall\Weapons (Live/Acoustic) /
4. Safe To Land (Live/Acoustic) /
5. Two Hands (Live/Acoustic) /
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
CD->Roy Fields – Rain Down: (2010)
2. I Am Free /
3. We Are The Generation /
4. You, You Are God /
5. You Are The Lord My God /
6. It's All About You (Spontaneous Song) /
7. Fill This Place /
8. Less Of Me /
9. Majesty /
10. In The Presence Of Angels /
CD->TobyMac - Tonight (2010)
2. Get Back Up /
3. Funky Jesus Music (Feat. Beckah Shae And Siti Monroe) /
4. City On Our Knees /
5. Show Stopper /
6. Changed Forever (Feat. Nirva Ready) /
7. Hold On /
8. LoudNClear (TruDog 10) /
9. Hey Devil /
10. Wonderin' (Feat. Matthew Thiessen) /
11. Captured /
12. Start Somewhere /
13. Break Open The Sky (Feat. Israel Houghton) /