sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
TIPOS DE CRENTE
Crente Chiclé - só mastiga a Palavra, mas não engole...
Crente Piolho - anda pela cabeça dos outros...
Crente Sangue-suga - vive sugando os bens dos irmãos...
Crente Iô-Iô - está sempre saindo e voltando para a mão de Deus...
Crente Avestruz - Coloca a cabeça embaixo da terra quando vem o problema...
Crente Jacaré - tem uma boquinha...
Crente Pingüim - vive sempre numa geleira espiritual...
Crente Denorex - parece mas não é...
Crente Pulga - tá sempre coçando a sua orelha...
Crente Kiko do Chaves - esse não se mistura com a "gentalha"
Crente Balaão - enxerga espiritualmente menos que uma mula...
Crente Zagalo - os irmãos tão sempre tendo que engoli-lo...
Crente Pão de Fôrma - miolo mole, casca grossa, chato e quadrado...
Crente Cabelereiro - trabalha só pra fazer a cabeça dos outros...
Crente escoteiro - só vai em acampamento...
27 de Fevereiro de 2009
"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar." 1 Pedro 5:8
Pensamento: Acredite você ou não, mas o mal é real. E existe um responsável que é nosso inimigo e ele não perde tempo e nem oportunidade para nos derrubar. O interessante que assim como diz o versículo, ele fica ao derredor fazendo barulho, isso porque ele trabalha com a mentira, o engano e a confusão, fazendo com que nós mesmos façamos as escolhas erradas. Por isso devemos vigiar e guardar a Palavra de Deus, para podermos andar no caminho certo, evitando dor e sofrimento.
Oração: Obrigado Deus por me ensinar através da Sua palavra, quais são as estratégias do inimigo para que eu possa vigiar e fazer as escolhas certas. Ensina-me Sua verdade cada dia mais, para que eu seja liberto do engano e do erro. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
Discipulando as nações: Um processo de duas partes
Prefiro denominar essa comissão de “comissão apostólica”, já que, na verdade, trata-se das ordens que Jesus deu especialmente aos seus apóstolos. Se não reconhecermos essa aplicação especial, alguns aspectos serão mal-empregados. Mas “a grande comissão” não é uma designação imprópria para essa passagem, que contém:
1. Uma grande afirmação: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Que afirmação admirável! Jesus afirma ter uma autoridade individida e ilimitada, a qual se estende a todo o universo. Não se pode escapar da autoridade de Cristo, não importa o lugar mais remoto do universo para o qual fuja.
2. Um grande encargo: “Fazei discípulos de todas as nações”, seguido de uma explicação do processo que consideraremos abaixo.
3. Uma grande promessa: “Eis que estou convosco todos os dias ...”, que, na minha opinião, refere-se ao preparo sobrenatural dos apóstolos para a sua tarefa (veja Marcos 16:17-20, especialmente o final; João 14:16-18, 25-26; Atos 1:8).
A responsabilidade principal da comissão é: fazer “discípulos de todas as nações”, mas a esse verbo Jesus adiciona dois particípios presentes no grego (traduzidos como gerúndios no português) que têm o efeito de completar a ordem e explicar como se formam os discípulos: “Batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”.
Preste atenção nas relações gramaticais aqui envolvidas. Jesus não diz “fazei discípulos” e depois “batizai-os”, seguido de “ensinai-os a guardar todas as coisas”. “Batizando” e “ensinando” vêm de particípios presentes que definem, modificam ou limitam a ordem de “fazer discípulos”. O tempo de um particípio grego relaciona-se ao tempo do verbo ao qual está ligado. O particípio presente é usado quando a ação do particípio se dá no mesmo momento que a ação do verbo ao qual está ligado. Portanto, as três ações da ordem de Jesus – “fazer discípulos”, “batizando” e “ensinando” – são representadas como coisas que ocorrem ao mesmo tempo. Não se trata de três ações separadas e distintas, as quais podem ser dissociadas umas das outras. Jesus ordena que uma coisa se faça: “fazer discípulos”. As outras duas ações se subordinam à primeira; estão implicadas na primeira. Elas explicam o processo de formação dos discípulos.
É um processo que se divide em duas partes. Uma parte é o batismo. Não devemos pensar que poderemos ser discípulos de Jesus sem o batismo, pois ele é uma parte do processo de formação de discípulos. (Examine as implicações da questão sobre batismo em 1 Coríntios 1:12-13.)
Mais do que o batismo, porém, é necessário para que uma pessoa se torne um discípulo. A outra parte do processo é: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”.
Mas ensinar todas as coisas que Jesus ordenou não leva muitos anos? E não tem que ser realizado nos vários anos após o batismo? Talvez. Mas Jesus não disse “ensinando-lhes todas as coisas que eu ordenei”. Ele disse: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. E qualquer pessoa pode aprender a observar tudo o que Jesus ordenou bem antes de aprender todas as ordens de Jesus e as suas implicações. Via de regra é assim que se forma um discípulo – sem que ele conheça todos os mandamentos de Jesus, mas não sem o compromisso de, sempre que perceber tratar-se de um mandamento de Jesus, observá-lo. Mas uma coisa é certa. Ele não pode se tornar um discípulo sem antes ter esse compromisso. Pois faz parte do processo de formação de discípulos.
O compromisso de “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” não se faz com base no fato de que cada um dos mandamentos foi analizado e aceito pela pessoa. Pelo contrário, é provável que ela não conheça nem entenda as implicações de cada mandamento na hora que assume o compromisso em relação a Cristo. Mas ela se compromete a obedecer a cada ordem de Cristo porque crê e confia nele e porque aceita a sua afirmação de possuir toda autoridade no céu e na terra. Essa relação pessoal é a essência do discipulado.
L. A. Mott. Jr.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
DE OUTRO MUNDO
Havia um homem em frente ao portão do cemitério à noite ensaiando para atravessá-lo, pois assim cortaria caminho para sua casa, Mas o medo era tão grande que o impedia de entrar.
Adiante vinha um irmaozinho com a Bíblia debaixo do braço, cantando alegre pois saíra de um culto abençoado. Ele estava por entrar no cemitério quando o homem lhe perguntou se ele iria atravessar aquele lugar. O crente todo prestativo disse que sim, e o convidou para irem juntos. No meio de caminho o homem perguntou ao crente:
- Você não tem medo de atravessar o cemitério à noite??
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E o crente prontamente respondeu:
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- Não, porque não sou deste mundo.
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O homem se pôs a correr e deve estar correndo até hoje.
26 de Fevereiro de 2009
Fazer o que devemos: As chaves para a consistência
O pecado é uma realidade contínua para nós, mesmo como cristãos. João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8). Isto quer dizer que continuaremos a lutar com o pecado enquanto vivemos neste mundo. Apesar de tentarmos como podemos (e como devemos), nós não conseguimos ser perfeitos. O fato de sermos falíveis, porém, não quer dizer que somos incapazes. Há algo que podemos fazer, e é simplesmente isso: podemos melhorar! Podemos aprender a sermos mais consistentes na nossa obediência. E simplesmente não podemos nos permitir a aceitar algo menos.
Me parece que este é um assunto de imensa importância. Aprender a ganhar vitórias cruciais contra o pecado e realmente crescer na consistência da nossa obediência é, acredito, um dos maiores desafios diante do povo do Senhor na nossa época. Pretendo devotar o resto da minha vida a “destrancar” este assunto, principalmente para a minha própria necessidade espiritual, mas também para o benefício de qualquer outra pessoa que ouvirá o que uma pessoa que também luta tem descoberto.
Pelo valor que tiver, o seguinte é o resumo de uma série de cinco pregações que estou tentando preparar para somar aquilo que aprendi até agora, principalmente nos últimos cinco ou seis anos. Estes princípios significam mais para mim num nível pessoal do que qualquer outra coisa que eu tenho tentado aprender ou ensinar. Estou convencido de que, se você considerá-los com muito pensamento, você verá a possibilidade de algumas coisas que poderiam fazer uma diferença real na sua vida também.
1. Esclarecer o nosso caráter. Não faremos muito progresso em melhorar a nossa conduta até que vejamos que a nossa conduta é produzida pelo nosso caráter. Se freqüentemente nos encontramos agindo de maneiras que contradizem o que dissemos que são os nossos princípios, em algum ponto temos que perguntar se estes são verdadeiramente os nossos princípios reais! Talvez precisemos esclarecer quem é que realmente pretendemos ser, e fortalecer o nosso compromisso com aquelas coisas que dizemos ser os nossos princípios.
2. Manter a nossa visão limpa. Até quando nós somos verdadeiramente e profundamente comprometidos com os princípois da justiça, o diabo é engenhoso em encontrar meios de nos distrair e nos enganar, fazendo-nos momentâneamente esquecer como certas coisas são importantes para nós. Devemos aprender como, nos momentos difíceis, lembrar quem nós somos. Devemos desenvolver a habilidade de parar e pensar. A chave para a obediência do próprio Jesus era a sua habilidade de manter em foco claramente quem ele realmente era e para onde ele estava indo. Devemos olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
3. Treinar a carne. Se acharmos que a nossa carne está fraca demais para carregar de uma maneira confiável as instruções do nosso espírito, precisa ser fortalecida. Se tem sido indisciplinada por um tempo longo, a carne está acostumada a fazer o que quiser e resistirá ser colocada em submissão a uma autoridade maior. Mas com tempo e treinamento incremental, pode-se trazer a carne para a submissão. Paulo disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Coríntios 9:27). A carne não precisa ser o tropeço que o deixamos ser no passado. Há coisas específicas que podemos fazer para fortalecê-la. Pode, de fato, ser treinada a ser um dos nossos aliados espirituais maiores. Podemos aprender a usar os nossos corpos corretamente, como instrumentos pelo qual Deus será glorificado (1 Coríntios 6:20).
4. As fontes da força espiritual. Em momentos de necessidade específica, não podemos ter acesso a mesma força espiritual que os santos de antigamente se não vivemos como eles viveram. Há certas atividades que são os meios pelos quais adquirimos a força espiritual e a sabedoria, e devemos construir estas “disciplinas” nas nossas vidas diárias. Coisas tais como oração, estudo das Escrituras, adoração, meditação e comunhão com o povo de Deus podem parecer comuns, mas são nada menos do que as atividades pelas quais nos tornamos fortes no nosso relacionamento com Deus. Está na hora de aprendermos como olharmos de maneira prática para estas disciplinas como fontes de crescimento e força espiritual.
5. Obediência de momento a momento. Tudo sobre a vida e a piedade chega ao domínio pacífico dos momentos que vêm e vão. Ninguém é forte ou sábio o suficiente para lidar com tudo que a vida nos manda de uma vez, e apenas nos desanimamos tentando tomar uma abordagem maior a obediência do que é possível. A verdade é que, a vida chega para nós em momentos, um de cada vez, e estes momentos individuais sempre são possíveis de lidar. Há muitas coisas que podemos aprender para nos ajudar a lidar com eles de maneira mais bem-sucedida na nossa obediência a Deus. É possível nós vivermos o mesmo tipo de vida que Enoque, que “antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus" (Hebreus 11:5).
A obediência a Deus nunca pode ser completamente “automática”. Não há nenhuma maneira de eliminar a necessidade de escolher a obediência em cada momento que acontece conosco. Sim, há coisas que podemos aprender que nos ajudarão. E sim, podemos pegar um certo embalo que terá a tendência de nos manter indo na direção certa. Mas levando em conta todas estas coisas, ainda devemos dizer que os atos individuais de piedade são escolhas que devemos fazer.
Nem sempre faremos as escolhas certas, é óbvio. Não podemos ser perfeitos, mas podemos melhorar. 1. Podemos melhorar o nosso próprio caráter, esclarecendo quais são nossos verdadeiros princípios e fazendo um compromisso mais forte para com eles. 2. Podemos manter a nossa visão mais clara e nos esforçar mais em ver as distrações do diabo. 3. Podemos, pelo treino paciente, ensinar a nossa carne a ser mais forte, isto é, mais um aliado e menos um inimigo. 4. Podemos desenvolver mais as disciplinas espirituais e viver um estilo de vida geral que conduz a força espiritual. 5. Podemos melhorar em como lidamos com os momentos e tornar-nos mais consistentes nas nossas escolhas.
Resumindo, podemos aprender a sermos mais "limpos de coração" (Mateus 5:8). Podemos viver diante do nosso Deus com uma paixão mais inteira por ele a sua vontade. Podemos ser "aquele que se aproxima de Deus" (Hebreus 1:6). E "esquecendo...das coisas que para trás ficam e avançando para s que diante de mim estão", podemos ser aqueles que prosseguem “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14).
Gary Henry
Novo Tom - Ao Vivo - 2008
1. Sorriso da alma
2. Tudo em Louvor
3. A Esperança da Vida
4. Falar com Deus
5. Celebração
6. Paz
7. Quero ter paz
8. Marcas do amor
9. Cristo
10. Usa-me
11. O meu louvor é ser feliz
12. Só Jesus
13. Estou em Paz
14. Não tenho palavras
15. O Pior do homem. O melhor de Deus.
16. Hino da libertação / Cada dia mais perto
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
25 de Fevereiro de 2009
Você não pode roubar a minha identidade
Se alguém roubar a sua identidade, você deixa de ser você? É claro que eu entendo que na verdade o que é furtado são números da carteira de habilitação, RG ou contas financeiras. Mas estou curioso pela descrição do crime, porque acredito que a verdadeira identidade de uma pessoa não consiste em tais informações. Números de identificação, sejam dados pelo governo ou por instituições financeiras, não determinam quem somos. São, na verdade, apenas uma maneira impessoal de distinguir uma pessoa de outra. O que é exatamente que me identifica?
É o meu nome? São informações históricas distintas como a data do meu nascimento ou a minha idade? Muitas vezes nos identificamos nos referindo a relacionamentos pessoais. Eu sou filho de Stanley e Barbara, marido da Debbie e pai de David e Jonathan. Esses relacionamentos, com certeza, me distinguem de muitas outras pessoas (pelo que eu saiba a Debbie só tem um marido!), mas isso te diz muito sobre mim?
Se eu te disser que sou um cristão, já falei muito sobre mim. Você ainda não sabe muito sobre a minha personalidade, se sou quieto ou falador, Tipo A ou Tipo B, mas você pode deduzir certas coisas sobre meu caráter, porque ser cristão idealmente sugere tais coisas.
Por exemplo, você saberia que eu conto a verdade e que a minha palavra é tão boa quanto um juramento (Efésios 4:25). Você entenderia que eu não roubaria nada de ninguém (Efésios 4:28).Você esperaria que eu levasse as minhas responsabilidades familiares a sério (Efésios 5:25, 6:2,4). Você esperaria que minha linguagem estivesse livre de profanidade e piadas vulgares (Efésios 5:4). Você procuraria boas obras na minha vida (Efésios 2:10). Você saberia todas essas coisas sobre mim porque é assim que um cristão se comporta, de acordo com as Escrituras.
Um ladrão pode pegar minha habilitação ou RG na tentativa de “assumir a minha identidade” e invadir meus bens financeiros. Fofoqueiros podem roubar minha boa reputação ao contar mentiras sobre a minha conduta e podem até afetar os meus relacionamentos com as pessoas. No entanto, meu caráter e minha personalidade determinam quem sou, a minha identidade, e não estão sujeitos a roubo. Posso entregar o meu bom caráter ao mudar meu estilo de vida, mas ninguém pode “roubá-lo” de mim. Minha identidade como um cristão não é algo que outros podem tirar a força de mim, nem mesmo Satanás, mas eu posso escolher entregar aquele relacionamento com Deus pela minha conduta (João 10:27-29).
Qual é a sua identidade?
Allen Dvorak
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
24 de Fevereiro de 2009
Bruna Karla - Com os Olhos da Fé
Bruna Melo- O Teu Querer 2007
Cânticos Trio - Principío e Fim
1. Tua Graça
2. Princípio E Fim
3. Há Alguém Orando
4. Voltar A Ser Criança
5. Vem Nos Ajudar
6. Cristo Voltará
7. Maior Que Tudo
8. Minha Entrega
9. Anjos
10. Vamos Proclamar